APRENDIZAGENS E EXPERIÊNCIAS SOBRE SAÚDE INDÍGENA A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DE TERRITORIALIZAÇÃO E DO OLHAR DE UMA RESIDENTE DE SAÚDE COLETIVA E AGROECOLOGIA NA ALDEIA FULNI-Ô DE ÁGUAS BELAS – PERNAMBUCO

Autores/as

  • Marcela de Fátima Lemos Tavares Universidade de Pernambuco (UPE)
  • Horasa Maria Lima da Silva Andrade Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
  • Isnar Gomes Pontes Universidade de Pernambuco (UPE)

DOI:

https://doi.org/10.48017/rc.v2i2.487

Palabras clave:

Adolescente, Desenvolvimento Infantil, Distribuição por Etnia, Saúde de Populações Indígenas

Resumen

Este relato de experiencia se refiere a las demandas identificadas por la residencia de salud colectiva con énfasis en agroecología de la Universidad de Pernambuco - Campus Garanhuns, para atender mejor a los niños y adolescentes de la aldea indígena Fulni-ô. Con él pretendemos exponer la realidad actual de este territorio, que está vivo y cambia cada segundo. Cuenta un poco sobre la historia del municipio de Águas Belas, que se encuentra en el centro de la aldea indígena Fulni-ô, sus contextos, potencialidades y demandas actuales. La metodología utilizada para la realización de este trabajo de campo fue la territorialización participativa, que consiste en visitar a las familias en las comunidades, con el objetivo de conocer la realidad de las personas, con diálogos sobre la situación de salud local y dirigidos a aspectos sociodemográficos. Este proceso se realizó con el apoyo de agentes indígenas de salud del nuevo segmento Fulni-ô, como una forma de conocer la realidad de la aldea. Los resultados observados como enfoques importantes para lograr mejoras y así asistir a los niños y adolescentes Fulni-ô son principalmente la inseguridad hídrica local, la necesidad de un plan político y pedagógico específico para los indígenas Fulni-ô en las escuelas con estudiantes de esta etnia matriculados y asistencia a la salud específica también. Esperamos que con esta actualización (después de todo, el territorio está vivo y cambia a cada momento) del contexto local, puedan surgir más estudios y que se sumen acciones de fortalecimiento a las acciones de nuestra residencia.

Biografía del autor/a

Marcela de Fátima Lemos Tavares, Universidade de Pernambuco (UPE)

Graduada em bacharelado em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Saúde Pública (lato sensu), pelo Centro Universitário Joaquim Nabuco - Recife. Residência multiprofissional integrada em saúde coletiva com ênfase em agroecologia (lato sensu), pela Universidade de Pernambuco (UPE) em andamento

Horasa Maria Lima da Silva Andrade, Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)

Doutora em Etnobiologia e Conservação da Natureza- PPGEtno pela Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE; Mestra em Ciências Florestais (UFRPE); Graduada em Agronomia (UFRPE); Especialista em Administração Escolar e Planejamento Educacional (UFPE). É professora Associada da Universidade Federal Rural de Pernambuco- UFRPE, atuando no curso de Bacharelado em Agroecologia, Campesinato e Educação Popular. Professora Permanente do Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais (PPCIAM) da UFRPE/UFAPE, atuando na Linha de Pesquisa "Agroecologia, Meio Ambiente e Sociedade". Professora permanente do Programa de Pós-graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial ( Doutorado)- PPGADT da UFRPE, atuando nas linhas de pesquisa: I- Identidade, Cultura e Territorialidades e III- Transições Socioecológicas e Sistemas Produtivos Biodiversos. Compõe o corpo docente da Residência em Saúde Coletiva e Agroecologia da UPE, em parceria com a UFAPE, FIOCRUZ e IPA. Foi vice-presidente da Seção Sindical dos Docentes da Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (2020-2021).Coordena a Incubadora de Cooperativas Populares-INCUBACOOP-UFRPE e o Programa para o Associativismo, Pesquisa e Extensão-PAPE-UFRPE. Participa do PET Conexões Políticas Públicas da UFRPE. É coordenadora geral do Instituto COOPERA.Participa do Centro Vocacional Tecnológico em Produção Orgânica e Agroecológica, a Incubadora Tecnológica de Empreendimentos Econômicos Solidários, da Agroecologia e Agricultura Familiar- Incubadora AGROFAMILIAR e é membro do Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Agroecologia e Agricultura Familiar e Camponesa (AGROFAMILIAR)-UFAPE. É membro da Rede Agreste de Agroecologia de Pernambuco (REAGRO).Atuou em Programas e projetos de Educação do Campo, Cooperativismo e Economia Solidária, Agroecologia e Agricultura Familiar, financiados pelo CNPq e outros agentes financiadores. Atua e tem interesse e experiência nas áreas voltadas ao ensino, pesquisa e extensão em Agroecologia, Agricultura Familiar, Extensão Rural, Políticas Pública, Sistemas Alimentares, Cooperativismo e Economia Solidária, Planejamento e Educação Ambiental e Educação do Campo. Participa de Grupos de Estudo e pesquisa voltados à Agroecologia, Percepção, Educação do Campo, Agricultura familiar e camponesa, Extensão Rural, Políticas Públicas e Desenvolvimento Local e Rural Sustentáveis. Lidera o Grupo de Pesquisa em Agroecologia e Agricultura Familiar Sustentável.

Isnar Gomes Pontes, Universidade de Pernambuco (UPE)

Possui graduação em Geografia pelo Instituto Federal de Pernambuco (2015). Tem experiência na área de Geografia como professor estagiário, e professor substituto em escolas públicas municipais e estaduais no ensino fundamental e médio.

Publicado

2023-12-30

Cómo citar

de Fátima Lemos Tavares, M., Maria Lima da Silva Andrade, H., & Gomes Pontes, I. (2023). APRENDIZAGENS E EXPERIÊNCIAS SOBRE SAÚDE INDÍGENA A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DE TERRITORIALIZAÇÃO E DO OLHAR DE UMA RESIDENTE DE SAÚDE COLETIVA E AGROECOLOGIA NA ALDEIA FULNI-Ô DE ÁGUAS BELAS – PERNAMBUCO. Revista De Estudos Indigenas De Alagoas - Campiô, 2(2), 40–55. https://doi.org/10.48017/rc.v2i2.487

Número

Sección

Dossiê Temático (Re)existências indígenas no Brasil Republicano

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