ANÁLISE E PERCEPÇÕES SOBRE A APLICABILIDADE DA LEI nº 11.645/2008 NA EDUCAÇÃO BÁSICA
DOI:
https://doi.org/10.48017/rc.v1i1.343Palavras-chave:
Ensino, História Indígena, CurriculosResumo
A obrigatoriedade da inclusão do ensino de história e culturas indígenas na Educação Básica, de acordo com a Lei nº 11.645/2008, contribui para discussões sobre a temática indígena, incidindo sobre a percepção de mundo e valores dos educandos. O trabalho do professor, concerne não apenas em introduzir estes conteúdos às disciplinas, mas discuti-los numa perspectiva ampla, para uma análise reflexiva sobre o lugar do índio na História do Brasil. Deste modo, analisaremos as práticas de ensino e a receptividade dos discentes no estudo sobre os indígenas, a partir de análises teóricas e vivências no ambiente escolar, contextualizando as experiências dos povos indígenas alternando entre escalas macro e micro. Nesta perspectiva, torna-se necessário os conhecimentos sobre a construção identitária; os processos históricos; as disputas de memórias e construção de currículos, compreendidos como fundamentais na provocação para a abordagem da temática indígena em sala de aula. Para possibilitar essa discussão, nos baseamos em autores como Edson Silva, Maria da Penha Silva, Marcos Antônio da Silva, Selva Guimarâes Fonseca e Jaime Pinsky. Utilizamos a pesquisa bibliográfica e análise qualitativa das relações ensino/aprendizagem na Educação Básica, da rede pública estadual situada no município de Palmeira dos Índios/AL.
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