Os INDÍGENAS DA REGIÃO NORDESTE NA GUERRA DO PARAGUAI
DOI:
https://doi.org/10.48017/rc.v3i1.580Palavras-chave:
Indígenas; Guerra do Paraguai; Indígenas no Nordeste; Pernambuco; História IndígenasResumo
O presente texto resultou de uma pesquisa buscando analisar o conflito ocorrido entre o Paraguai e a Tríplice Aliança (1864-1870), conhecido no Brasil como Guerra do Paraguai, e no Paraguai como Guerra Grande, Guerra del 70 e Guerra de la Triple Alianza, apontado pela historiografia brasileira como o conflito militar mais sangrento nas Américas. A Guerra do Paraguai é um tema discutido nos últimos anos, a partir de novas abordagens por vários/as pesquisadores/as. Com novos pontos de vista em relação à Guerra, a exemplo da participação de diversos grupos sociais como os indígenas, negros, mulheres, dentre outros, ou seja, uma “história vista de baixo”, pois a história daquele conflito por muito tempo foi analisada nas perspectivas dos militares de altas patentes ou por pessoas ocupando cargos no governo na época. A Guerra do Paraguai foi vista como divisor de águas na história da região platina, não apenas nas trajetórias dos estados-nação como Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, mas também nas relações históricas e sociocultural de povos indígenas participantes no conflito, como os Guarani, os Kadiwéu, os Kaiowá, os Terena, Wassú-Cocal, os Fulni-ô e os Xukuru do Ororubá, esses últimos habitantes em Pernambuco.
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