A participação da mulher Katokinn no Ritual Corridas do Umbu
DOI:
https://doi.org/10.48017/rc.v1i2.369Palavras-chave:
Cansanção, Oferenda, TradiçãoResumo
Resistente há quase cem anos no interior de Alagoas, na atual cidade de Pariconha, o povo indígena Katokinn conseguiu seu reconhecimento étnico em 2003 e até então não alcançou a demarcação do seu território, vivendo em uma situação periférica, eles resistem. Descendentes do povo Pankararu, de Pernambuco, os Katokinn lutam para manter viva a sua história e tradição cultural e espiritual. Na cultura indígena, a ancestralidade é marcante e notável na identidade de um povo, da qual o conhecimento é transmitido geracionalmente, mantendo vivas as tradições e fortalecendo o povo, assim como as raízes e troncos das árvores sustentam seus galhos e ramas, para que continuem a brotar.
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