Fluxos em educação escolar indígena no Nordeste Brasileiro

conquistas, desafios e (re)invenções

Autores

  • Nahima Costa Castro Secretaria de Educação da Bahia (SEDUC/BA)
  • Paulo de Tássio Borges da Silva Universidade Federal Fluminense (UFF)
  • Rosilene Cruz de Araújo Ministério da Educação (MEC)
  • José Carlos Batista Magalhães Universidade de Brasília (UNB)

DOI:

https://doi.org/10.48017/rc.v3i2.629

Palavras-chave:

Educação Escolar Indígena, Nordeste

Biografia do Autor

Nahima Costa Castro, Secretaria de Educação da Bahia (SEDUC/BA)

Professora Indígena há mais de quinze anos, com experiência em Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II, Ensino Médio e Coordenação Pedagógica. Possui graduação em Pedagogia - Unesulbahia Faculdades Integradas do Extremo Sul da Bahia (2010) e licenciada em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena - LICEEI/UNEB (2021), com aprovação máxima na apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso intitulado "Valorizando o Ser, construindo o saber: Relatos do Ensino de História numa Aldeia Urbana". Especialização em Educação Escolar Indígena pela Faculdade de Ciências da Bahia. Atualmente é professora efetiva no Colégio Estadual Indígena Coroa Vermelha - Anexo Guaxuma, atuando no Ensino Médio, na área de Ciências humanas com as disciplinas de História, Sociologia, Filosofia e Antropologia e professora efetiva na Escola Indígena Pataxó Tingui do Guaxuma, lecionando na turma multisseriada (1 ao 3 anos do ensino fundamental I). 

Paulo de Tássio Borges da Silva, Universidade Federal Fluminense (UFF)

Possui doutorado em educação pelo Proped/UERJ, mestrado em educação pela UFS e mestrado em linguística e línguas indígenas pelo Museu Nacional da UFRJ. É professor no DED/UFF e no PPGER/UFSB, professor visitante no PPGED/UEA e líder do grupo de pesquisa Kijetxawê: currículo, diferença e formação de professores – CNPq/UFF.

Rosilene Cruz de Araújo, Ministério da Educação (MEC)

Diretora nacional da Educação Escolar Indígena no MEC/SECADI. É mestre em educação pela UNEB e doutoranda em Antropologia Social pela UnB.

José Carlos Batista Magalhães, Universidade de Brasília (UNB)

Coordenador estadual da Educação Escolar Indígena na Bahia. Licenciado em Letras – Espanhol pela UESC e possui licenciatura intercultural indígena pela UNEB. É mestre e doutorando em Antropologia Social pela UnB.

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Publicado

2025-04-24

Como Citar

Costa Castro, N. ., de Tássio Borges da Silva, P., Cruz de Araújo, R. ., & Batista Magalhães, J. C. . (2025). Fluxos em educação escolar indígena no Nordeste Brasileiro : conquistas, desafios e (re)invenções. Revista De Estudos Indigenas De Alagoas - Campiô, 3(2), 1–4. https://doi.org/10.48017/rc.v3i2.629