História de migrações e dispersão:

resistência e “reflorestamente” em contexto de pandemia da Covid-19

Autores

  • Genildo do Nascimento de Menezes Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco (CESVASF)

DOI:

https://doi.org/10.48017/rc.v1i2.361

Palavras-chave:

Migrações, História, Resistência

Resumo

A partir das nossas vivências, vimos que o povo Pankará Serrote dos Campos tem história semelhante a outros povos situados na Região Nordeste. Pois, nos tempos de chuvas meus bisavós e meus avós plantavam nos seus terrenos que ficavam localizados na Serra do Arapuá, na Serra do Umã, no Olho d'Água do Muniz e na Fazenda Vaca Morta. Ambos, moravam no município de Carnaubeira da Penha/PE, e nos tempos de estiagem eles eram obrigados a descer a Serra do Arapuá e vinham para as margens do Rio São Francisco para garantir o plantio e o sustento da família. Essa trajetória levava uns dias de viagem, os mesmos tinham locais demarcados para fazer suas comidas, dançarem o Toré e por fim descansarem.

Biografia do Autor

Genildo do Nascimento de Menezes, Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco (CESVASF)

Professor indígenas na Escola Estadual Indígena Luiz Pereira Leal, na Aldeia Pankará Serrote dos Campos (Itacuruba/PE). Licenciando em História no Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco /CESVASF, em Belém de São Francisco/PE.

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Publicado

2022-07-01

Como Citar

Menezes, G. do N. de . (2022). História de migrações e dispersão: : resistência e “reflorestamente” em contexto de pandemia da Covid-19. Revista De Estudos Indigenas De Alagoas - Campiô, 1(2), 89–96. https://doi.org/10.48017/rc.v1i2.361