História de migrações e dispersão:
resistência e “reflorestamente” em contexto de pandemia da Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.48017/rc.v1i2.361Palavras-chave:
Migrações, História, ResistênciaResumo
A partir das nossas vivências, vimos que o povo Pankará Serrote dos Campos tem história semelhante a outros povos situados na Região Nordeste. Pois, nos tempos de chuvas meus bisavós e meus avós plantavam nos seus terrenos que ficavam localizados na Serra do Arapuá, na Serra do Umã, no Olho d'Água do Muniz e na Fazenda Vaca Morta. Ambos, moravam no município de Carnaubeira da Penha/PE, e nos tempos de estiagem eles eram obrigados a descer a Serra do Arapuá e vinham para as margens do Rio São Francisco para garantir o plantio e o sustento da família. Essa trajetória levava uns dias de viagem, os mesmos tinham locais demarcados para fazer suas comidas, dançarem o Toré e por fim descansarem.
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