FILME DE PARTÍCULAS AUMENTA/PRESERVA TEORES DE CLOROFILA EM SOJA NÃO RECOMENDADA AO NORDESTE BRASILEIRO
DOI :
https://doi.org/10.48180/ambientale.v16i3.590Mots-clés :
Estresses abióticos. Óxido de cálcio. Respostas adaptativas.Résumé
A cultura da soja (Glycine max L.) enfrenta desafios em regiões com estresses abióticos, como altas temperaturas, luminosidade intensa e restrição hídrica, o que pode afetar as moléculas de clorofila. Neste contexto, a tecnologia de filme de partículas de cálcio tem se destacado como uma alternativa de mitigação de estresses abióticos. Com isso, objetivou-se avaliar os teores de clorofila em uma cultivar de soja não adaptada a região Nordeste do Brasil sob condições estressantes. O experimento foi conduzido em estufa agrícola sob condições de altas temperaturas e luminosidade oriundas do Nordeste brasileiro, sob três regimes hídricos (80, 40 e 20% da capacidade de campo do solo) e aplicação foliar de filme de partículas de óxido de cálcio na proporção de 6% e a testemunha livre de aplicação do mesmo. Os teores de clorofila a e b foram avaliados por meio de índices de clorofila Falker em folhas expostas à luz solar durante a fase vegetativa (V8). Os resultados demonstram que o filme de partícula contribuiu para a preservação/aumento dos teores de clorofila nas plantas. Concluiu-se o uso de filme de partícula de cálcio apresenta potencial para melhorar a adaptação de plantas de soja às condições adversas encontradas na região Nordeste do Brasil.
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