Remoção de hidrocarbonetos em meio aquoso com uso de biomassas

Autor/innen

DOI:

https://doi.org/10.48180/ambientale.v15i2.467

Schlagworte:

Biorremediação, Compostos orgânicos, Meio ambiente

Abstract

A indústria petrolífera é responsável por graves impactos aos ecossistemas, decorrente da cadeia de exploração e refino do petróleo, bem como por problemas de derramamento de petróleo e seus derivados. Os hidrocarbonetos são tóxicos e perigosos a saúde humana e animal, no meio ambiente as camadas de hidrocarbonetos impedem a respiração e entrada luz nos ambientes aquáticos. O presente estudo buscou através da literatura propor uma síntese dos principais estudos que agregam conhecimentos relevantes sobre o potencial de biomassas na adsorção de compostos de hidrocarbonetos em meio aquoso. A busca foi realizada através das fontes primárias de pesquisa: Scopus, CAB -Direct, CiteSeerX e ScienceDirect, através de conjuntos de termos, junto aos operadores boleanos AND e OR. Os resultados demostraram que múltiplas espécies de plantas, algas, fungos e bactérias podem auxiliar na remoção de compostos de hidrocarbonetos em meio aquoso. Espécies do gênero Pseudomonas, representa o principal gênero fúngico descrito na literatura como potencial biomassa adsorvente. A espécie de alga marinha Halodule uninervis, também se destaca por possuir alta taxa de adsorção de compostos de hidrocarbonetos em meio aquoso, testes em ambiente controlado de temperatura, dosagem e pH demostraram taxas de 98,8% na remoção de hidrocarbonetos totais. O avanço e difusão do conhecimento sobre a temática é essencial, para manter a segurança dos recursos hídricos, protegendo a saúde do meio ambiente, humana e animal.

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Autor/innen-Biografie

Antonio Rony da Silva Pereira Rodrigues, Universidade Estadual do Ceará

Graduando em Química pela Universidade Estadual do Ceará - UECE.

Veröffentlicht

2023-07-01

Zitationsvorschlag

Rodrigues, A. R. da S. P. . (2023). Remoção de hidrocarbonetos em meio aquoso com uso de biomassas. Revista Ambientale, 15(2), 32–47. https://doi.org/10.48180/ambientale.v15i2.467