Análise sensorial de fitoterápicos produzidos no projeto Farmácia Viva da UNEAL

Autores

  • Jhonatan David Santos das NEVES
  • Claudio Galdino da SILVA
  • Rubens Pessoa de BARROS
  • Daiana Wilma da Silva LÓS

Palavras-chave:

Etnobotânica. Educação. Organolépticas. Fitoterapia.

Resumo

O objetivo deste trabalho foi analisar quais os fitoterápicos apresentam maior preferência nos quesitos aroma, cor e sabor, quando submetidos a testes de aceitação por provadores. Consistiu na manipulação de fitoterápicos nas formas de tintura e vinho com as plantas: alecrim, boldo, capim-santo, camomila, gengibre e manjericão. Para a análise sensorial  utilizou-se a escala hedônica, que os participantes provaram a amostra de 10 mL do fitoterápico. Verificou-se com o teste de Tukey a 1% de probabilidade que os tratamentos tinturas de alecrim, boldo, camomila e gengibre não obtiveram diferenças significativas. No aspecto sabor, diferenciaram-se, a tintura de gengibre e camomila. As cores das tinturas medicinais que mais obtiveram aceitação foram a tintura de gengibre e camomila. A análise do vinho de alecrim, no aspecto “aroma” foi significativa a 1% de probabilidade pelo teste de Tukey sendo superior aos vinhos de camomila capim santo e manjericão. No quesito sabor os vinhos de melhor aceitação pelos provadores foram o vinho de capim-santo e manjericão. Com relação à cor de menor aceitação está o vinho de capim-santo. Através da análise sensorial dos fitoterápicos há necessidade de adequações nos tratamentos que não tiveram maior aceitação para o aprimoramento dos  aspectos sensoriais.

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Publicado

2014-07-17

Como Citar

NEVES, J. D. S. das ., SILVA, C. G. da ., BARROS, R. P. de ., & LÓS, D. W. da S. . (2014). Análise sensorial de fitoterápicos produzidos no projeto Farmácia Viva da UNEAL. Revista Ambientale, 4(1), 1–20. Recuperado de https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/106

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