Análise sensorial de fitoterápicos produzidos no projeto Farmácia Viva da UNEAL
Palavras-chave:
Etnobotânica. Educação. Organolépticas. Fitoterapia.Resumo
O objetivo deste trabalho foi analisar quais os fitoterápicos apresentam maior preferência nos quesitos aroma, cor e sabor, quando submetidos a testes de aceitação por provadores. Consistiu na manipulação de fitoterápicos nas formas de tintura e vinho com as plantas: alecrim, boldo, capim-santo, camomila, gengibre e manjericão. Para a análise sensorial utilizou-se a escala hedônica, que os participantes provaram a amostra de 10 mL do fitoterápico. Verificou-se com o teste de Tukey a 1% de probabilidade que os tratamentos tinturas de alecrim, boldo, camomila e gengibre não obtiveram diferenças significativas. No aspecto sabor, diferenciaram-se, a tintura de gengibre e camomila. As cores das tinturas medicinais que mais obtiveram aceitação foram a tintura de gengibre e camomila. A análise do vinho de alecrim, no aspecto “aroma” foi significativa a 1% de probabilidade pelo teste de Tukey sendo superior aos vinhos de camomila capim santo e manjericão. No quesito sabor os vinhos de melhor aceitação pelos provadores foram o vinho de capim-santo e manjericão. Com relação à cor de menor aceitação está o vinho de capim-santo. Através da análise sensorial dos fitoterápicos há necessidade de adequações nos tratamentos que não tiveram maior aceitação para o aprimoramento dos aspectos sensoriais.
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Copyright (c) 2014 Jhonatan David Santos das NEVES, Claudio Galdino da SILVA, Rubens Pessoa de BARROS, Daiana Wilma da Silva LÓS
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