Evolução da COVID-19 no Nordeste do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.48180/ambientale.v14i2.372Schlagworte:
Boletins Epidemiológicos, Pandemia, SARS-Cov-2Abstract
Em dezembro de 2019, uma pneumonia de origem ainda não conhecida se propagava na China, posteriormente, foi identificada como o novo coronavírus SARS-Cov-2, agente causador da doença COVID-19, o qual se espalhou por todo o mundo. No Brasil, os primeiros casos surgiram em São Paulo, em fevereiro de 2020 e depois por todo o território nacional. Neste sentido, considerando a rápida dispersão e agravamento da doença em todas as regiões brasileiras, o objetivo do presente artigo foi relatar a evolução da doença nos Estados do Nordeste do Brasil, onde ocorreu o maior número de casos e óbitos, no período de março de 2020 a dezembro de 2021. A pesquisa foi realizada, através de dados secundários, obtidos nos boletins epidemiológicos, no site do Ministério da Saúde do Brasil. Os resultados apontaram que o Estado da Bahia apresentou maior número de casos (1.264.804) e óbitos (27.464) acumulados até o final da Semana Epidemiológica 51 de 2021. Porém, o Estado de Sergipe teve a maior taxa de incidência, 12.009,2 casos/100 mil habitantes; e o Ceará apresentou a maior taxa de mortalidade, (269,6 óbitos/100 mil habitantes), seguido por Sergipe (261,2 óbitos/100 mil habitantes). Após obtenção e análise dos dados pôde-se perceber que, os Estados mais populosos foram os mais afetados pela disseminação do vírus e pelo número de óbitos, destacando também os locais que possuíam maior vulnerabilidade social.
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