Bioestimulante no tratamento pré-germinativo de sementes de cenoura
DOI:
https://doi.org/10.48180/ambientale.v15i1.438Palavras-chave:
Daucus carota, Germinação, Hortaliças, Stimulate, VigorResumo
A cenoura (Daucus carota L.) é uma das principais hortaliças cultivada no Brasil e possui elevado valor nutricional, cuja demanda tem crescido expressivamente também em outros países. Normalmente, suas sementes apresentam problemas quanto à germinação e, neste sentido, a utilização de bioestimulantes constitui-se em alternativa para melhorar a expressão do potencial fisiológico. Assim, objetivou-se avaliar a utilização de dosagens de bioestimulante na germinação de sementes de diferentes cultivares de cenoura. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 4, com sementes de cinco cultivares de cenoura (Alvorada, Brasília, BRS Esplanada, Tellus e Tropical) e quatro dosagens de bioestimulante (0, 5, 10 e 15 mL L-1 de água), com quatro repetições de 50 sementes. As variáveis analisadas foram: germinação, primeira contagem de germinação, comprimento e massa seca de plântula, além de análises bioquímicas do conteúdo de açúcares totais, aminoácidos totais e prolina. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey e, em caso de significância, os dados foram submetidos à análise de regressão por meio do programa Sisvar®. De maneira geral, a aplicação do bioestimulante (10 e 15 mL) influenciou positivamente a germinação das cultivares de cenoura. As plântulas da cultivar Tropical apresentaram comprimento 40% superior ao tratamento controle. A cultivar Alvorada teve maior acúmulo de metabólitos com a dosagem de 5 mL de bioestimulante.
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