Revista Ambientale https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale <p><strong>Sobre a Revista e áreas de atuação (About the Journal and areas of expertise)</strong></p> <p>A Revista <em>Ambientale</em> surgiu em 2009 como um espaço para divulgar ciência, cultura, ensino, pesquisa e extensão, como resultado de pesquisas nas áreas das Ciências Biológicas, Ambientais, Biotecnologia, Agrárias e afins. Bem como, trabalhos nas áreas da Horticultura, Entomologia, Plantas daninhas, Saúde ambiental, Biologia do solo e assuntos correlatos com pesquisas acadêmicas com mérito acadêmico de publicação neste periódico.</p> <p><strong>e-ISSN</strong> 2318-454X (eletrônico)</p> <p><strong>ISSN</strong> 1984-9915 (não está publicando revista impressa)</p> <p><strong>DOI da Revista Ambientale</strong>: 10.48180/ambientale</p> pt-BR <p>Os autores detém os direitos autorais sem restrições, devendo informar a publicação inicial nesta revista, em caso de nova publicação de algum trabalho.</p> ambientale@uneal.edu.br (Jhonatan David Santos das Neves) ambientale@uneal.edu.br (.) Wed, 23 Jul 2025 20:17:19 -0300 OJS 3.3.0.8 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Desempenho de cultivares de milho verde sob diferentes espaçamentos de semeadura em fileiras duplas https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/639 <p>Para pequenos e médios agricultores, o milho verde surge como uma valiosa opção de renda. Neste estudo, buscamos examinar como diferentes variedades de milho verde se comportam quando plantadas em fileiras duplas, variando o espaço entre elas. Para isso, organizamos um experimento seguindo um modelo de blocos ao acaso, repetido três vezes. Usamos três tipos de milho (AG 1051, BM 3061 e BR 106) e testamos três distâncias entre as plantas nas fileiras duplas: 0,20 m, 0,25 m e 0,30 m. Medimos a altura das plantas, a altura onde a espiga nasce, a grossura e o tamanho da espiga, além da quantidade de milho vendável e total produzido. Os resultados mostraram que a distância entre as plantas fez diferença em quase tudo que avaliamos. A distância de 0,25 m se destacou, gerando a maior quantidade de milho para venda. Entre os tipos de milho, o AG 1051 se mostrou o melhor. Assim, concluímos que plantar milho verde em fileiras duplas com 0,25 m entre as plantas é uma boa estratégia, principalmente para o milho AG 1051.</p> Simones Nemézio dos Santos Silva, Mírian Paula Medeiros André Pinheiro, Antonio Lucrecio dos Santos Neto, Maria Gilberlândia Ferreira Ferro Copyright (c) 2025 Simones Nemézio dos santos Silva, Mírian Paula Medeiros André PINHEIRO, Antonio Lucrecio dos Santos Neto, Maria Gilberlândia Ferreira Ferro https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/639 Wed, 23 Jul 2025 00:00:00 -0300 Estimativas de perdas de solo na Bacia do Rio Xingu https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/635 <p>A perda de solos é um fenômeno presente em bacias hidrográficas com escoamentos superficiais, principalmente em climas equatoriais e tropicais. No caso da Bacia do Rio Xingu, localizada na Floresta Amazônica Brasileira, as mudanças na cobertura da terra pelo desmatamento e introdução da agricultura na parte sul e pecuária no leste favoreceram o desenvolvimento de processos para perda de solos. A Bacia do Rio Xingu apresenta aproximadamente 25% da área desmatada com atividades econômicas de agronegócio e mineração, além de ser uma região com implantação de usinas de geração de energia elétrica com movimento da água fluvial. O fenômeno da erosão hídrica precisa se estimado em grandes bacias hidrográficas, pela importância de quantificar o impacto causado pelo desmatamento. Como metodologia, foi elaborado um banco de dados geográficos para elaboração de mapas da Bacia do Rio Xingu e produção de informações geográficas sobre os fatores da equação universal de perdas de solo revisada. Foram estimadas 504 toneladas de solo perdido por ano na Bacia do Rio Xingu e 79 milhões de toneladas de sedimentos produzidos que podem contribuir para o assoreamento, mesmo diante da grande vazão produzida por um dos maiores rios do mundo.</p> Alyson Bueno Francisco Copyright (c) 2025 Alyson Bueno Francisco https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/635 Wed, 23 Jul 2025 00:00:00 -0300 Estimativa da condutividade hidráulica de solo saturado em Latossolos https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/631 <p>A crescente demanda por água potável tem impulsionado estudos sobre a compreensão e gerenciamento dos aquíferos, que são camadas subterrâneas responsáveis pelo armazenamento e fluxo de água. Nesse contexto, é relevante considerar os Latossolos, solos tropicais altamente intemperizados e lixiviados, que têm sido objeto de estudos sobre a influência do solo na recarga dos aquíferos. A recarga pode ser compreendida através da condutividade hidráulica de solo saturado &nbsp;(Ksat), uma medida fundamental da capacidade de transmissão de água pelo solo. Diante dessa necessidade, o presente estudo buscou estimar a Ksat em Latossolos utilizando modelos globais, empregando dados de 48 perfis de solo coletados em várias regiões do Brasil. Sete atributos do horizonte B dos Latossolos foram selecionados a partir desses perfis, considerando ausência de falhas amostrais. Esses atributos incluem a condutividade hidráulica do solo saturado, teor de argila, teor de silte, densidade do solo, porosidade total, carbono orgânico e elevação. Os dados foram submetidos a análises descritivas e, em seguida, foram aplicados &nbsp;&nbsp;modelos globais, onde identificou-se que o &nbsp;carbono orgânico é o atributo que melhor explica a Ksat, quando considerado isoladamente. No entanto, a melhor explicação global foi obtida ao combinar a densidade do solo e a elevação, que juntos explicaram 83% da variação da Ksat. Por fim, ressalta-se que a Ksat desempenha um papel crucial na recarga dos aquíferos, sendo que a mensuração precisa desse atributo pode contribuir para a compreensão da disponibilidade de água e para o gerenciamento hídrico em regiões tropicais e subtropicais com Latossolos.</p> Isadora de Castro Mayer, Luana Nunes Centeno, Samanta Tolentino Cecconello, Julia Celestino Luçardo Copyright (c) 2025 Isadora de Castro Mayer, Luana Nunes Centeno, Samanta Tolentino Cecconello, Julia Celestino Luçardo https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/631 Wed, 23 Jul 2025 00:00:00 -0300 Editorial da Revista Ambientale - Vol. 17, nº 02 - edição de julho 2025. https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/646 <p>A Revista <em>Ambientale,</em> com seus <strong>Identificadores Digitais Persistentes (ISSN 2318-454X e DOI: https://doi.org/10.48180/ambientale)</strong>, vinculada à Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, apresenta ao público acadêmico e à sociedade o seu Volume 17, Número 2, correspondente ao período de abril a julho de 2025. Esta edição reúne estudos que dialogam com temas fundamentais para o presente e o futuro: solo, ambiente e agricultura sustentável.</p> Rubens Pessoa de Barros Copyright (c) 2025 Rubens Pessoa de Barros https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/646 Wed, 23 Jul 2025 00:00:00 -0300