Revista Ambientale
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<p><strong>Sobre a Revista e áreas de atuação (About the Journal and areas of expertise)</strong></p> <p>A Revista <em>Ambientale</em> surgiu em 2009 como um espaço para divulgar ciência, cultura, ensino, pesquisa e extensão, como resultado de pesquisas nas áreas das Ciências Biológicas, Ambientais, Biotecnologia, Agrárias e afins. Bem como, trabalhos nas áreas da Horticultura, Entomologia, Plantas daninhas, Saúde ambiental, Biologia do solo e assuntos correlatos com pesquisas acadêmicas com mérito acadêmico de publicação neste periódico.</p> <p><strong>e-ISSN</strong> 2318-454X (eletrônico)</p> <p><strong>ISSN</strong> 1984-9915 (não está publicando revista impressa)</p> <p><strong>DOI da Revista Ambientale</strong>: 10.48180/ambientale</p>Universidade Estadual de Alagoaspt-BRRevista Ambientale1984-9915<p>Os autores detém os direitos autorais sem restrições, devendo informar a publicação inicial nesta revista, em caso de nova publicação de algum trabalho.</p>JUSTIÇA AMBIENTAL
https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/581
<p><span style="font-weight: 400;">A justiça ambiental é um conceito que se refere à distribuição equitativa dos ônus e bônus ambientais entre as classes sociais. Pesquisas recentes vêm criando formas de medir as injustiças ambientais através de índices. Assim, este estudo visa identificar aspectos empregados na mensuração da justiça ambiental por meio dessa lógica e trazer um panorama do tema na literatura. Para isso, como metodologias foram empregadas a análise bibliométrica e a revisão bibliográfica. Foi possível identificar um aumento significativo na produção de trabalhos sobre justiça ambiental em âmbito global de 2020 a 2023, sendo as fontes mais relevantes as revistas que abordam as questões ambientais, a saúde pública e a infraestrutura urbana. Os Estados Unidos é o país que lidera a produção de pesquisas sobre o tema. Os indicadores mais utilizados são os referentes à renda/socioeconômico, à escolaridade/alfabetização, à habitabilidade e à qualidade do ar. Os componentes de índices menos usuais entre as pesquisas refletem particularidades locais das cidades nas quais os estudos são elaborados. Este estudo tem o potencial de contribuir na elaboração de trabalhos futuros que avaliem a justiça ambiental através de índices, uma vez que indica os elementos mais comuns e que apresentam maior possibilidade de estabelecer quadros comparativos entre diferentes locais.</span></p>Enzo César Rocha PedrozoJuliana Santos Alves de SouzaDiego Narciso Buarque Pereira
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2024-10-142024-10-1416371910.48180/ambientale.v16i3.581Physical attributes of the soil in an area under Forage Palm management in the Agreste of Alagoas
https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/587
<p>The objective was to evaluate soil density (Ds) and penetration resistance (RP) in an experimental area with forage palm management. The study was conducted in an experimental area belonging to the Federal University of Alagoas - Arapiraca Campus. To determine the Ds, undeformed samples were collected at three points within the plot, each point with three different depths (0-10; 10-20 and 20-30 cm). To determine the PR, the impact penetrometer was used at depths of 0-60 cm. For comparison purposes, samples were collected in a native forest area. The data were submitted to analysis through the statistical program R and Tukey test at 1 and 5% probability. Ds ranged from 1.59 to 1.63 g cm-3, not differing significantly. The lowest densities were obtained in the surface layer, influenced by the contribution of organic matter and greater presence of roots. In all depths evaluated, the Ds values were lower for the native forest area. In relation to PR, the values gradually increased up to the first 20 cm of depth for most treatments, reflecting the influence that the non-soil revolution causes in the most superficial layers. Therefore, Ds did not differ significantly. The 0-10 cm layer showed the lowest Ds values. The native forest showed the lowest Ds values at all depths when compared to the managed area. PR gradually increased to the first 20 cm of depth for most of the treatments analyzed.</p>Julio César Calixto CostaCícero Gomes dos SantosRaví Emanoel de MeloLucas Santos da SilvaDarlan Silva dos Santos
Copyright (c) 2024 Julio César Calixto Costa, Cícero Gomes dos Santos, Raví Emanoel de Melo, Lucas Santos da Silva, Darlan Silva dos Santos
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2024-10-142024-10-14163203010.48180/ambientale.v16i3.587FILME DE PARTÍCULAS AUMENTA/PRESERVA TEORES DE CLOROFILA EM SOJA NÃO RECOMENDADA AO NORDESTE BRASILEIRO
https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/590
<p>A cultura da soja (<em>Glycine max</em> L.) enfrenta desafios em regiões com estresses abióticos, como altas temperaturas, luminosidade intensa e restrição hídrica, o que pode afetar as moléculas de clorofila. Neste contexto, a tecnologia de filme de partículas de cálcio tem se destacado como uma alternativa de mitigação de estresses abióticos. Com isso, objetivou-se avaliar os teores de clorofila em uma cultivar de soja não adaptada a região Nordeste do Brasil sob condições estressantes. O experimento foi conduzido em estufa agrícola sob condições de altas temperaturas e luminosidade oriundas do Nordeste brasileiro, sob três regimes hídricos (80, 40 e 20% da capacidade de campo do solo) e aplicação foliar de filme de partículas de óxido de cálcio na proporção de 6% e a testemunha livre de aplicação do mesmo. Os teores de clorofila <em>a</em> e <em>b</em> foram avaliados por meio de índices de clorofila Falker em folhas expostas à luz solar durante a fase vegetativa (V8). Os resultados demonstram que o filme de partícula contribuiu para a preservação/aumento dos teores de clorofila nas plantas. Concluiu-se o uso de filme de partícula de cálcio apresenta potencial para melhorar a adaptação de plantas de soja às condições adversas encontradas na região Nordeste do Brasil.</p>Thiago Herbert Santos OliveiraJoão Pedro Ferreira BarbosaLusivaldo Luiz dos SantosAnna Beatriz Nogueira de AraújoGenilza Almeida da GraçaJúlio Renovato dos Santos
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2024-10-142024-10-14163313710.48180/ambientale.v16i3.590Lyophyllum eucalypticum (A. Pearson) MM Moser (Lyophyllaceae, Agaricales): um novo cogumelo ectomicorrízico para o estado do Rio Grande do Sul, Brasil
https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/575
<p>A região Sul do Brasil apresenta grande concentração de plantações de <em>Eucalyptus</em> spp., em cujas áreas podem ser encontradas diversas espécies de fungos macroscópicos, em uma associação simbiótica chamada de ectomicorriza. <em>Lyophyllum eucalypticum </em>é uma dessas espécies, cuja ocorrência no Brasil, até o momento, era restrita ao estado do Paraná. No presente trabalho, espécimes de <em>L. eucalypticum</em> foram coletados em área de plantio antigo de <em>Eucalyptus camaldulensis</em>, aumentando a área de ocorrência da espécie no território brasileiro. Este também é o primeiro relato de sua ocorrência em área do bioma Pampa.</p>Jorge VellosoJosé Paulo Souto DiasMarcos André Pinheiro VellosoJair Putzke
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2024-10-142024-10-141631610.48180/ambientale.v16i3.575