https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/issue/feed Revista Ambientale 2025-07-23T20:17:19-03:00 Jhonatan David Santos das Neves ambientale@uneal.edu.br Open Journal Systems <p><strong>Sobre a Revista e áreas de atuação (About the Journal and areas of expertise)</strong></p> <p>A Revista <em>Ambientale</em> surgiu em 2009 como um espaço para divulgar ciência, cultura, ensino, pesquisa e extensão, como resultado de pesquisas nas áreas das Ciências Biológicas, Ambientais, Biotecnologia, Agrárias e afins. Bem como, trabalhos nas áreas da Horticultura, Entomologia, Plantas daninhas, Saúde ambiental, Biologia do solo e assuntos correlatos com pesquisas acadêmicas com mérito acadêmico de publicação neste periódico.</p> <p><strong>e-ISSN</strong> 2318-454X (eletrônico)</p> <p><strong>ISSN</strong> 1984-9915 (não está publicando revista impressa)</p> <p><strong>DOI da Revista Ambientale</strong>: 10.48180/ambientale</p> https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/639 Desempenho de cultivares de milho verde sob diferentes espaçamentos de semeadura em fileiras duplas 2025-07-15T16:10:38-03:00 Simones Nemézio dos Santos Silva monenemezio@gmail.com Mírian Paula Medeiros André Pinheiro irrigante.medeiros@gmail.com Antonio Lucrecio dos Santos Neto santosneto@gmail.com Maria Gilberlândia Ferreira Ferro gilberlandiafferro@gmail.com <p>Para pequenos e médios agricultores, o milho verde surge como uma valiosa opção de renda. Neste estudo, buscamos examinar como diferentes variedades de milho verde se comportam quando plantadas em fileiras duplas, variando o espaço entre elas. Para isso, organizamos um experimento seguindo um modelo de blocos ao acaso, repetido três vezes. Usamos três tipos de milho (AG 1051, BM 3061 e BR 106) e testamos três distâncias entre as plantas nas fileiras duplas: 0,20 m, 0,25 m e 0,30 m. Medimos a altura das plantas, a altura onde a espiga nasce, a grossura e o tamanho da espiga, além da quantidade de milho vendável e total produzido. Os resultados mostraram que a distância entre as plantas fez diferença em quase tudo que avaliamos. A distância de 0,25 m se destacou, gerando a maior quantidade de milho para venda. Entre os tipos de milho, o AG 1051 se mostrou o melhor. Assim, concluímos que plantar milho verde em fileiras duplas com 0,25 m entre as plantas é uma boa estratégia, principalmente para o milho AG 1051.</p> 2025-07-23T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Simones Nemézio dos santos Silva, Mírian Paula Medeiros André PINHEIRO, Antonio Lucrecio dos Santos Neto, Maria Gilberlândia Ferreira Ferro https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/635 Estimativas de perdas de solo na Bacia do Rio Xingu 2025-06-12T08:23:45-03:00 Alyson Bueno Francisco alysonbueno@gmail.com <p>A perda de solos é um fenômeno presente em bacias hidrográficas com escoamentos superficiais, principalmente em climas equatoriais e tropicais. No caso da Bacia do Rio Xingu, localizada na Floresta Amazônica Brasileira, as mudanças na cobertura da terra pelo desmatamento e introdução da agricultura na parte sul e pecuária no leste favoreceram o desenvolvimento de processos para perda de solos. A Bacia do Rio Xingu apresenta aproximadamente 25% da área desmatada com atividades econômicas de agronegócio e mineração, além de ser uma região com implantação de usinas de geração de energia elétrica com movimento da água fluvial. O fenômeno da erosão hídrica precisa se estimado em grandes bacias hidrográficas, pela importância de quantificar o impacto causado pelo desmatamento. Como metodologia, foi elaborado um banco de dados geográficos para elaboração de mapas da Bacia do Rio Xingu e produção de informações geográficas sobre os fatores da equação universal de perdas de solo revisada. Foram estimadas 504 toneladas de solo perdido por ano na Bacia do Rio Xingu e 79 milhões de toneladas de sedimentos produzidos que podem contribuir para o assoreamento, mesmo diante da grande vazão produzida por um dos maiores rios do mundo.</p> 2025-07-23T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Alyson Bueno Francisco https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/631 Estimativa da condutividade hidráulica de solo saturado em Latossolos 2025-06-12T08:48:40-03:00 Isadora de Castro Mayer isadoracmayer@gmail.com Luana Nunes Centeno luananunescenteno@gmail.com Samanta Tolentino Cecconello samantacecconello@ifsul.edu.br Julia Celestino Luçardo lucardojulia@gmail.com <p>A crescente demanda por água potável tem impulsionado estudos sobre a compreensão e gerenciamento dos aquíferos, que são camadas subterrâneas responsáveis pelo armazenamento e fluxo de água. Nesse contexto, é relevante considerar os Latossolos, solos tropicais altamente intemperizados e lixiviados, que têm sido objeto de estudos sobre a influência do solo na recarga dos aquíferos. A recarga pode ser compreendida através da condutividade hidráulica de solo saturado &nbsp;(Ksat), uma medida fundamental da capacidade de transmissão de água pelo solo. Diante dessa necessidade, o presente estudo buscou estimar a Ksat em Latossolos utilizando modelos globais, empregando dados de 48 perfis de solo coletados em várias regiões do Brasil. Sete atributos do horizonte B dos Latossolos foram selecionados a partir desses perfis, considerando ausência de falhas amostrais. Esses atributos incluem a condutividade hidráulica do solo saturado, teor de argila, teor de silte, densidade do solo, porosidade total, carbono orgânico e elevação. Os dados foram submetidos a análises descritivas e, em seguida, foram aplicados &nbsp;&nbsp;modelos globais, onde identificou-se que o &nbsp;carbono orgânico é o atributo que melhor explica a Ksat, quando considerado isoladamente. No entanto, a melhor explicação global foi obtida ao combinar a densidade do solo e a elevação, que juntos explicaram 83% da variação da Ksat. Por fim, ressalta-se que a Ksat desempenha um papel crucial na recarga dos aquíferos, sendo que a mensuração precisa desse atributo pode contribuir para a compreensão da disponibilidade de água e para o gerenciamento hídrico em regiões tropicais e subtropicais com Latossolos.</p> 2025-07-23T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Isadora de Castro Mayer, Luana Nunes Centeno, Samanta Tolentino Cecconello, Julia Celestino Luçardo https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/646 Editorial da Revista Ambientale - Vol. 17, nº 02 - edição de julho 2025. 2025-07-20T11:43:21-03:00 Rubens Pessoa de Barros rubens.barros@uneal.edu.br <p>A Revista <em>Ambientale,</em> com seus <strong>Identificadores Digitais Persistentes (ISSN 2318-454X e DOI: https://doi.org/10.48180/ambientale)</strong>, vinculada à Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, apresenta ao público acadêmico e à sociedade o seu Volume 17, Número 2, correspondente ao período de abril a julho de 2025. Esta edição reúne estudos que dialogam com temas fundamentais para o presente e o futuro: solo, ambiente e agricultura sustentável.</p> 2025-07-23T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Rubens Pessoa de Barros